Silêncio de Marlene Dantas indica uma possível desistência de concorrer às eleições 2024

No ano que precede as eleições, a atmosfera política se torna carregada de especulações no extremo sul baiano. Enquanto alguns prefeitos já anunciaram sua intenção de concorrer à reeleição, o silêncio da prefeita de Guaratinga indica uma possível mudança de rumo. 

A notícia de uma potencial desistência de Marlene se assemelha as mesmas estratégias utilizadas pelo grupo político passado, deixando os correligionários preocupados. 

Durante o mandato de Marlene, a cidade testemunhou uma administração estagnada, marcada por uma ausência notável de realizações. Greves, salários atrasados, despreparo administrativo e problemas relacionados às chuvas foram apenas algumas das questões que persistiram sob sua liderança. Além disso, a votação inexpressiva que os candidatos da prefeita conquistou nas últimas eleições demonstrou ainda mais desprestígio para a gestão.

A situação se tornou tão crítica que, atualmente, o governo municipal é gerido pelo secretário de Assistência Social, Val Menezes, na ausência tanto da prefeita quanto de sua filha, Patrícia Dantas, que ocupa o cargo de secretária de Governo. Para os residentes locais, essa ausência de liderança se traduz em uma gestão pouco eficaz e mal avaliada. 

À medida que o cenário político começa a se desenhar, surgem perguntas inevitáveis: quem serão os candidatos que se apresentarão para o pleito de 2024? Quem terá a visão e a determinação necessárias para vencer essa batalha e guiar Guaratinga rumo a um futuro mais promissor? Os eleitores aguardam ansiosos por respostas, esperando que a próxima eleição traga consigo não apenas uma mudança de rosto, mas também uma mudança genuína na forma como a cidade é governada.